segunda-feira, 23 de maio de 2016

TIJOLOS ANTI TERREMOTOS

TIJOLO ANTI TERREMOTO

Tijolo antiterremoto reduz danos as edifícios
Protótipo do tijolo antiterremoto. [Imagem: Ruvid/UPV]
Tijolo à prova de terremotos
Para construir casas e prédios à prova de terremotos, a melhor técnica é começar do jeito certo desde o princípio.
Mais especificamente, desde os tijolos.
Engenheiros da Universidade Politécnica de Valência, na Espanha, criaram uma nova classe de tijolos que isola sismicamente as paredes divisórias da estrutura principal do edifício.
O tijolo, batizado de Sisbrick, reduz significativamente a tensão entre as vigas e pilares e as paredes, reduzindo muito os danos causados pelo sismo.
Esta é uma inovação fundamental, na medida em que, hoje, os cálculos estruturais levam em conta os efeitos sísmicos apenas sobre a estrutura do edifício, não considerando as paredes divisórias.
Tijolos sísmicos
A chave para a inovação foi a combinação de diferentes materiais para obter simultaneamente dois efeitos: absorver os movimentos horizontais gerados pelo terremoto e manter a carga suportada verticalmente, para preservar a integridade do edifício o máximo possível.
"Os tijolos sísmicos efetivamente servem como uma barreira de isolamento, evitando transferir a carga desses elementos divisórios para a estrutura principal. Dessa forma, o impacto que o terremoto impõe sobre a integridade estrutural é grandemente reduzida," explica Luis Pallarés, um dos idealizadores do tijolo antiterremoto.

O tijolo foi devidamente patenteado, e agora a Universidade está procurando parceiros na indústria para sua fabricação e comercialização.

fonte compartilhada :http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias

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segunda-feira, 9 de maio de 2016

COORDENAÇÃO MODULAR, DE 2010 PARA 2016

Coordenação Modular


"Surgido no pós-guerra, a fim de viabilizar a reconstrução da Europa, o sistema de Coordenação Modular tornou-se agente importante para racionalizar e industrializar a construção civil. No Brasil, o modelo esteve em alta nos anos 1970 e 1980, por conta dos estímulos recebidos do extinto Banco Nacional de Habitação (BNH), mas depois quase caiu em desuso. Agora, começa a ser redescoberto pelo setor, sobretudo pela sua capacidade de reduzir custos, otimizar o uso de matéria-prima, aumentar a produtividade e diminuir desperdícios.
Genericamente, Coordenação Modular pode ser definida como um sistema que racionaliza a construção. Ele proporciona a aplicação eficiente de recursos para viabilizar uma obra, integrando toda a cadeia produtiva. Compreende desde a normalização, certificação e projeto dos componentes, passando pela seleção da matéria-prima utilizada para sua fabricação, pelos projetos arquitetônicos, estruturais e complementares, até a montagem e manutenção das edificações.
Os novos conceitos que norteiam a construção civil também geraram uma onda de pesquisas em torno do sistema de Coordenação Modular, além da revisão das normas que o regem, como a ABNT NBR 15873:2010, que entrou em vigor em outubro de 2010 e condensou cerca de 25 outras normas que tratavam do modelo. A partir dela, os processos de fabricação e de construção industrial passam a adotar medida única de 10 centímetros, eliminando a variação na fabricação de componentes."
por:Altair Santos, Jornalista
fonte :http://www.cimentoitambe.com.br/renovada-coordenacao-modular-voltou-para-ficar/
O texto acima foi publicado logo após a renovação da norma em uso para coordenação modular, vejo hoje quase seis anos depois que pouca coisa mudou no brasil, referente ao tema, coordenação modular é um técnica construtiva que ainda encontra dificuldade de entrar forte na industria da construção civil.
Existe no campo do fornecimento de material, alguns objetos como portas, blocos que adotaram a este modulo de 10cm porém os demais setores é quase impossível uma padronização para projetarmos com mais continuidade e menos erros, que acarretam inúmeros desperdícios, acredito que a saída, seria quem compra exigir de quem fornece materiais no modula, e que os grandes órgãos fomente pesquisas neste meio, com investimentos nas universidades e associações. 
Yago D. 


NOTA

A quem interessar...

Este blogue tem o objetivo de compartilhar e divulgar qualquer tipo de informação lincada ao meio da construção civil ou tecnologia que seja direcionada a mesma, não é feito nenhum tipo de plagio ou similar, citamos e referenciamos nossas fontes, e qualquer site que sinta-se incomodado pode entrar em contato conosco e montarmos parcerias que agreguem a nossos leitores. 

Agradeço a atenção, 
Yago D. 

Tinta inteligente

Tinta inteligente revela corrosão e fissuras em estruturas metálicas


A recente queda de uma ponte nos Estados Unidos chamou a atenção para o monitoramento de grandes estruturas metálicas. Por parte dos pesquisadores a preocupação não é nova, já tendo sido propostas diversas soluções, baseadas principalmente nas redes de sensores.

Monitoramento de estruturas metálicas
Um grupo de engenheiros da Universidade de Michigan, Estados Unidos, adotou um enfoque diferente. Eles desenvolveram uma espécie de tinta inteligente, feita com diversas camadas de polímeros, capaz de monitorar as estruturas sem a necessidade de um exame físico, como é feito hoje.
A tinta inteligente não serve apenas para pontes e edifícios, mas também para qualquer estrutura metálica, como aviões e navios, podendo monitorar fraturas, trincas e corrosão. "Esta é realmente uma tecnologia automatizada que não requer intervenção humana para funcionar," diz o coordenador da pesquisa, professor Jerome Lynch.
Tinta inteligente
Como a tinta é composta de várias camadas de polímeros, os pesquisadores também estão chamando o novo material de "pele sensorial artificial para metais." O segredo de seu funcionamento está na dispersão de nanotubos de carbono ao longo das diversas camadas. As propriedades elétricas das camadas transformam a tinta em um sensor multi-uso.
Cada camada da pele artificial consegue medir algo diferente. Uma testa o pH da estrutura, que se altera quando há corrosão. Outra camada registra trincas e fissuras quebrando-se junto com o metal, da mesma forma que a tinta de uma casa não esconde a trinca que está acontecendo na parede.
Micro-fissuras e pontos de corrosão
Nas bordas da tinta inteligente são fixados eletrodos, por sua vez conectados a um microprocessador autônomo. Para realizar a inspeção, basta aplicar uma tensão elétrica sobre a tinta. A corrosão e as trincas alteram a resistência elétrica nas camadas de polímeros e nanotubos.
O microprocessador então cria um mapa bidimensional dessa resistência. O mapa é tão preciso que permite a localização de micro-fissuras e pontos de corrosão microscópicos, que ainda não podem ser visualizados pelo olho humano. Como resultado, a ação corretiva pode começar antes que haja qualquer risco para a estrutura.

fonte :http://www.inovacaotecnologica.com.br/