quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Indicação

Indicação

Bom Dia  caros leitores 
Estou passando para deixar a indicação de um artigo do site 

http://www.clubedoconcreto.com.br/2014/11/passo-passo-bancada-de-vidro.html

Que mostra o passo a passo para fazer essa super bancada não perca.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

NRs,

NORMAS REGULAMENTADORAS.

Assunto fudamental para quem trabalha, que proteje todos envolvido e busca eliminar o perigo no trabalho. 


Art. 200 da CLT - Cabe ao Ministério do Trabalho estabelecer disposições complementares às normas de que trata este Capítulo, tendo em vista as peculiaridades de cada atividade ou setor de trabalho, especialmente sobre:

Norma Regulamentadora – NR 1
Disposições Gerais - As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 

Norma Regulamentadora – NR 2
Inspeção Prévia - Todo estabelecimento novo, antes de iniciar suas atividades, deverá solicitar aprovação de suas instalações ao órgão regional do MTb.

Norma Regulamentadora – NR 3
Embargo ou Interdição - O delegado Regional do Trabalho ou delegado do Trabalho Marítimo, conforme o caso, à vista de laudo técnico do serviço competente que demonstre grave e iminente risco para o trabalhador, poderá interditar estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento, ou embargar obra, indicando na decisão tomada, com a brevidade que a ocorrência exigir, as providências que deverão ser adotadas para prevenção de acidentes do trabalho e doenças profissionais. 

Norma Regulamentadora – NR 4
Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho  - As empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, manterão, obrigatoriamente, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho. 

Norma Regulamentadora – NR 5
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

Norma Regulamentadora – NR 6
Equipamento de Proteção Individual – EPI - considera-se EPI todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. 

Norma Regulamentadora – NR 7
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do

Norma Regulamentadora – NR 8
Edificações - estabelece requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações, para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalhem. 

Norma Regulamentadora – NR 9
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

Norma Regulamentadora – NR 10
Instalações e Serviços em Eletricidade - fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalham em instalações elétricas, em suas diversas etapas, incluindo projeto, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação e, ainda, a segurança de usuários e terceiros. 

Norma Regulamentadora – NR 11
Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais - Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras.

Norma Regulamentadora – NR 12
Máquinas e Equipamentos - Instalações e áreas de trabalho / Normas de segurança para dispositivos de acionamento, partida e parada de máquinas e equipamentos. 

Norma Regulamentadora – NR 13
Caldeiras e Vasos de Pressão - Caldeiras a vapor - disposições gerais / Instalação de caldeiras a vapor / Segurança na operação de caldeiras. 

Norma Regulamentadora – NR 14
Fornos - Os fornos, para qualquer utilização, devem ser construídos solidamente, revestidos com material refratário, de forma que o calor radiante não ultrapasse os limites de tolerância estabelecidos pela Norma Regulamentadora - NR 15 

Norma Regulamentadora – NR 15
Atividades e Operações Insalubres - trata das atividades ou operações insalubres. 

Norma Regulamentadora – NR 16
Atividades e Operações Perigosas - trata das atividades e operações consideradas perigosas.

Norma Regulamentadora – NR 17
Ergonomia - visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. 

Norma Regulamentadora – NR 18 
Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção - estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.

Norma Regulamentadora – NR 19
Explosivos - estabelece parâmetros para depósito, manuseio e armazenagem de explosivos.

Norma Regulamentadora – NR 20
Líquidos Combustíveis e Inflamáveis - fica definido "líquido combustível" como todo aquele que possua ponto de fulgor igual ou superior a 70ºC (setenta graus centígrados) e inferior a 93,3ºC (noventa e três graus e três décimos de graus centígrados). 

Norma Regulamentadora – NR 21
Trabalho a Céu Aberto - Nos trabalhos realizados a céu aberto, é obrigatória a existência de abrigos, ainda que rústicos, capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries tem por objetivo disciplinar os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento da atividade mineira com a busca permanente da segurança e saúde dos trabalhadores. 

Norma Regulamentadora – NR 22
Trabalhos Subterrâneos - tem por objetivo disciplinar os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento da atividade mineira com a busca permanente da segurança e saúde dos trabalhadores. 

Norma Regulamentadora – NR 23
Proteção Contra Incêndios - tem por objetivo apresentar as disposições gerais visando a proteção contra incêndios. 

Norma Regulamentadora – NR 24
Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho - tem por objetivo apresentar as disposições gerais sobre as condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho.

Norma Regulamentadora – NR 25
Resíduos Industriais - tem por objetivo apresentar as disposições gerais sobre resíduos industriais.

Norma Regulamentadora – NR 26
Sinalização de Segurança - tem por objetivo apresentar as cores utilizadas nas sinalizações de segurança. 

Norma Regulamentadora – NR 27
Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho - O exercício da profissão de Técnico de Segurança do Trabalho depende de prévio registro no Ministério do Trabalho através da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho ou das Delegacias Regionais do Trabalho.

Norma Regulamentadora – NR 28
Fiscalização e Penalidades - A fiscalização do cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do trabalhador será efetuada obedecendo ao disposto nos Decretos nº 55.841, de 15/03/65, e nº 97.995, de 26/07/89, no Título VII da CLT e no § 3º do art. 6º da Lei nº 7.855, de 24/10/89, e nesta Norma Regulamentadora - NR.

Norma Regulamentadora – NR 29
Segurança e Saúde no Trabalho Portuário - Regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os primeiros-socorros a acidentados e alcançar as melhores condições possíveis de segurança e saúde aos trabalhadores portuários. 

Norma Regulamentadora – NR 30
Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário - Regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os primeiros-socorros a acidentados e alcançar as melhores condições possíveis de segurança e saúde aos trabalhadores aquaviário

Norma Regulamentadora – NR 31 
Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aqüicultura.

Norma Regulamentadora – NR 32 
Segurança e Saúde dos Profissionais da Área de Saúde. A Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde. Esta Norma Regulamentadora tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores em estabelecimentos de assistência à saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.

Norma Regulamentadora – NR 33
Estabelece as diretrizes para a promoção da segurança e saúde nos espaços não projetados para ocupação humana contínua, com limitações de ventilação, remoção de contaminantes e de entrada e saída de pessoas

Norma Regulamentadora – NR 34
Condições e meio ambiente de trabalho na industria da construção e reparação naval
Estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção à segurança, à saúde e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da indústria de construção e reparação naval.

Norma Regulamentadora – NR 35
Trabalho em altura
Estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dosenvolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.

Norma Regulamentadora – NR 36
Segurança e saúde no trabalho em empresas de abate e processamento de carnes e derivados
Estabelece os requisitos mínimos para avaliação, controle e monitoramento dos riscos nas atividades desenvolvidas na indústria de abate e processamento de carne e derivados, enfatizando os aspectos ergonômicos para a proteção dos trabalhadores.

fonte:http://cmqv.org/website

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

CONCRETO X ASFALTO

Concreto X Asfalto: o que é melhor?

O Brasil soma apenas 212 mil quilômetros de estradas pavimentadas, segundo dados da consultoria Ilos, divulgados no final do mês de março deste ano. Deste montante, 95% utiliza material asfáltico. Somente 2%, conforme dados da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) usa o concreto Portland.

No entanto, o plano da ABCP é que para os próximos dez anos, ao menos 20% das rodovias nacionais sejam construídas em concreto. Mas afinal, qual o melhor tipo de pavimentação? Especialistas em construção afirmam que o concreto, apesar de ter um investimento inicial maior do que o asfalto, supera, em alguns casos, a qualidade dos pavimentos.
Classificados como rígidos (concreto) e flexíveis (asfáltico), ambos os modelos de pavimentação exigem alto custo, de qualquer forma. O molde asfáltico custa em média R$ 1 milhão por quilômetro, enquanto que o de concreto fica em torno de R$ 1,3 milhão pelo mesmo trajeto.
Entretanto, a vida útil do concreto é de, no mínimo, 20 anos e o asfalto – sem intervenções necessárias, no máximo dez anos de duração. O chão em concreto, além disso, dá mais estabilidade aos pneus, garantindo, inclusive, que estes durem mais e até mesmo menos risco de aquaplanagem.
Usar muito para compensar
Um ponto negativo ao uso do concreto Portland, segundo os especialistas, é o pouco uso da rodovia. Tudo porque o concreto, por resistir mais às ações do tempo, fica “desperdiçado” se ficar parado, demorando muito para dar o retorno ao investimento realizado.
Porém, em uma projeção rápida feita pela Associação Brasileira de Pavimentação (ABPV), como os gastos manutenção do concreto são baixos, dentro de 20 anos o custo com o tipo de pavimentação pode ficar um valor 60% abaixo ao gasto com a implantação do asfalto.
Outra qualidade observada pelas associações é o fato do concreto esquentar menos, o que no Brasil, por ser um país de clima tropical, é muito vantajoso. Além disso, por ser mais claro, o concreto reflete melhor a luz – o que gera economia com energia elétrica.
O asfalto é mais usado, entretanto, por permitir mais união dos materiais agregados, como as combinações do asfalto com a borracha de pneus moídos, além de permitir a reutilização de diversos materiais por meio da reciclagem.

fonte :http://carrohoje.com/2014/04/16/concreto-x-asfalto-o-que-e-melhor/

terça-feira, 9 de agosto de 2016

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

QUER SABER QUAL VAI SER SUA PRIMEIRA ART ?


80% dos engenheiros civil, é o nosso assunto, licenciamento ambiental, simples de fazer e odiado por todos. O CONAMA, e o IBAMA, são órgãos reguladores que devem ser consultado.

segue a lista de leituras obrigatórias na hora de fazer o RIMA.

PNMA
PNRS
CONAMA 01
CONAMA 237
CONAMA 307
CONAMA 420


 

quarta-feira, 1 de junho de 2016

XII Congresso Internacional de Patologia e Reabilitação de Estruturas – CINPAR

Posted: 25 Mar 2016 01:43 PM PDT
De 26 a 29 de Outubro de 2016 ocorrerá o XII Congresso Internacional de Patologia e Reabilitação de Estruturas – CINPAR. O evento será sediado na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, localizado na cidade de Porto, Portugal.
O CINPAR 2016 representa uma importante oportunidade para a aquisição de novos conhecimentos, técnicas e tecnologias, e para a troca de experiências em trabalhos de reabilitação e reforço de estruturas.

A temática a ser abordada no evento é:
– Patologias
– Materiais
– Procedimentos
– Projectos
– Património histórico
Datas importantes
Envio de resumos: até 30/04/2016
Aceitação de resumos: até 15/05/2016
Envio de artigos: até 30/06/2016
Revisão de artigo: até 31/07/2016
Envio final: até 15/07/2016
Submissão de Resumo
A submissão do resumo deve ser realizada no seguinte endereço eletrônico:
https://web.fe.up.pt/~cinpar/pt/intrucoes/
Mais informações

email recebido

1º WorkShop Baiano de Durabilidade das Construções


em

Evento ALCOPAT 

Posted: 01 Apr 2016 06:12 AM PDT
Entre os dias 06 e 09 de julho de 2016 ocorrerá o 1º WorkShop Baiano de Durabilidade das Construções, evento que tem como grande objetivo discutir causas e efeitos dos processos degradativos nas construções. O evento é organizado pela Diretoria Regional da Bahia da Associação Brasileira de Patologia das Construções (ALCONPAT Brasil) .
Este evento inaugural é uma realização do Laboratório de Ensaios em Durabilidade dos Materiais (LEDMa/UFBA) e conta com a parceria da Associação Brasileira de Patologia das Construções (ALCONPAT Brasil), do Instituto Brasileiro do Concreto (IBRACON), da Fundação Escola Politécnica (FEP/BA), da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia (UFBA), da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e da Comunidade da Construção.
Mais informações podem ser encontradas no website do evento:

email recebido. 

segunda-feira, 23 de maio de 2016

TIJOLOS ANTI TERREMOTOS

TIJOLO ANTI TERREMOTO

Tijolo antiterremoto reduz danos as edifícios
Protótipo do tijolo antiterremoto. [Imagem: Ruvid/UPV]
Tijolo à prova de terremotos
Para construir casas e prédios à prova de terremotos, a melhor técnica é começar do jeito certo desde o princípio.
Mais especificamente, desde os tijolos.
Engenheiros da Universidade Politécnica de Valência, na Espanha, criaram uma nova classe de tijolos que isola sismicamente as paredes divisórias da estrutura principal do edifício.
O tijolo, batizado de Sisbrick, reduz significativamente a tensão entre as vigas e pilares e as paredes, reduzindo muito os danos causados pelo sismo.
Esta é uma inovação fundamental, na medida em que, hoje, os cálculos estruturais levam em conta os efeitos sísmicos apenas sobre a estrutura do edifício, não considerando as paredes divisórias.
Tijolos sísmicos
A chave para a inovação foi a combinação de diferentes materiais para obter simultaneamente dois efeitos: absorver os movimentos horizontais gerados pelo terremoto e manter a carga suportada verticalmente, para preservar a integridade do edifício o máximo possível.
"Os tijolos sísmicos efetivamente servem como uma barreira de isolamento, evitando transferir a carga desses elementos divisórios para a estrutura principal. Dessa forma, o impacto que o terremoto impõe sobre a integridade estrutural é grandemente reduzida," explica Luis Pallarés, um dos idealizadores do tijolo antiterremoto.

O tijolo foi devidamente patenteado, e agora a Universidade está procurando parceiros na indústria para sua fabricação e comercialização.

fonte compartilhada :http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias

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segunda-feira, 9 de maio de 2016

COORDENAÇÃO MODULAR, DE 2010 PARA 2016

Coordenação Modular


"Surgido no pós-guerra, a fim de viabilizar a reconstrução da Europa, o sistema de Coordenação Modular tornou-se agente importante para racionalizar e industrializar a construção civil. No Brasil, o modelo esteve em alta nos anos 1970 e 1980, por conta dos estímulos recebidos do extinto Banco Nacional de Habitação (BNH), mas depois quase caiu em desuso. Agora, começa a ser redescoberto pelo setor, sobretudo pela sua capacidade de reduzir custos, otimizar o uso de matéria-prima, aumentar a produtividade e diminuir desperdícios.
Genericamente, Coordenação Modular pode ser definida como um sistema que racionaliza a construção. Ele proporciona a aplicação eficiente de recursos para viabilizar uma obra, integrando toda a cadeia produtiva. Compreende desde a normalização, certificação e projeto dos componentes, passando pela seleção da matéria-prima utilizada para sua fabricação, pelos projetos arquitetônicos, estruturais e complementares, até a montagem e manutenção das edificações.
Os novos conceitos que norteiam a construção civil também geraram uma onda de pesquisas em torno do sistema de Coordenação Modular, além da revisão das normas que o regem, como a ABNT NBR 15873:2010, que entrou em vigor em outubro de 2010 e condensou cerca de 25 outras normas que tratavam do modelo. A partir dela, os processos de fabricação e de construção industrial passam a adotar medida única de 10 centímetros, eliminando a variação na fabricação de componentes."
por:Altair Santos, Jornalista
fonte :http://www.cimentoitambe.com.br/renovada-coordenacao-modular-voltou-para-ficar/
O texto acima foi publicado logo após a renovação da norma em uso para coordenação modular, vejo hoje quase seis anos depois que pouca coisa mudou no brasil, referente ao tema, coordenação modular é um técnica construtiva que ainda encontra dificuldade de entrar forte na industria da construção civil.
Existe no campo do fornecimento de material, alguns objetos como portas, blocos que adotaram a este modulo de 10cm porém os demais setores é quase impossível uma padronização para projetarmos com mais continuidade e menos erros, que acarretam inúmeros desperdícios, acredito que a saída, seria quem compra exigir de quem fornece materiais no modula, e que os grandes órgãos fomente pesquisas neste meio, com investimentos nas universidades e associações. 
Yago D. 


NOTA

A quem interessar...

Este blogue tem o objetivo de compartilhar e divulgar qualquer tipo de informação lincada ao meio da construção civil ou tecnologia que seja direcionada a mesma, não é feito nenhum tipo de plagio ou similar, citamos e referenciamos nossas fontes, e qualquer site que sinta-se incomodado pode entrar em contato conosco e montarmos parcerias que agreguem a nossos leitores. 

Agradeço a atenção, 
Yago D. 

Tinta inteligente

Tinta inteligente revela corrosão e fissuras em estruturas metálicas


A recente queda de uma ponte nos Estados Unidos chamou a atenção para o monitoramento de grandes estruturas metálicas. Por parte dos pesquisadores a preocupação não é nova, já tendo sido propostas diversas soluções, baseadas principalmente nas redes de sensores.

Monitoramento de estruturas metálicas
Um grupo de engenheiros da Universidade de Michigan, Estados Unidos, adotou um enfoque diferente. Eles desenvolveram uma espécie de tinta inteligente, feita com diversas camadas de polímeros, capaz de monitorar as estruturas sem a necessidade de um exame físico, como é feito hoje.
A tinta inteligente não serve apenas para pontes e edifícios, mas também para qualquer estrutura metálica, como aviões e navios, podendo monitorar fraturas, trincas e corrosão. "Esta é realmente uma tecnologia automatizada que não requer intervenção humana para funcionar," diz o coordenador da pesquisa, professor Jerome Lynch.
Tinta inteligente
Como a tinta é composta de várias camadas de polímeros, os pesquisadores também estão chamando o novo material de "pele sensorial artificial para metais." O segredo de seu funcionamento está na dispersão de nanotubos de carbono ao longo das diversas camadas. As propriedades elétricas das camadas transformam a tinta em um sensor multi-uso.
Cada camada da pele artificial consegue medir algo diferente. Uma testa o pH da estrutura, que se altera quando há corrosão. Outra camada registra trincas e fissuras quebrando-se junto com o metal, da mesma forma que a tinta de uma casa não esconde a trinca que está acontecendo na parede.
Micro-fissuras e pontos de corrosão
Nas bordas da tinta inteligente são fixados eletrodos, por sua vez conectados a um microprocessador autônomo. Para realizar a inspeção, basta aplicar uma tensão elétrica sobre a tinta. A corrosão e as trincas alteram a resistência elétrica nas camadas de polímeros e nanotubos.
O microprocessador então cria um mapa bidimensional dessa resistência. O mapa é tão preciso que permite a localização de micro-fissuras e pontos de corrosão microscópicos, que ainda não podem ser visualizados pelo olho humano. Como resultado, a ação corretiva pode começar antes que haja qualquer risco para a estrutura.

fonte :http://www.inovacaotecnologica.com.br/


terça-feira, 26 de abril de 2016

NOTA

BOM DIA, CARO LEITOR


O blog da ECCIVIL, vem com tudo nesses meses de agora em diante, com muito material novo,
NÃOOOO PERCAMM....


Estamos preparando um material sobre TINTAS INTELIGENTES, 





segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

CASA DE PRAIA, CUIDADOS





Os 10 Mandamentos da Casa de Praia


                              Com o início do verão, chega também a vontade (ou tentação) de ter uma casa de veraneio para curtir ao máximo o trio imbatível ‘sol, areia, mar’. Abaixo transcrevo meus 10 MANDAMENTOS para quem vai construir e mobiliar uma:


Chaise-folha em corian – leve e prática

1 – ILUMINAÇÃO e VENTILAÇÃO

A casa deve possuir amplos vãos de esquadrias para maior captação da luz natural e, de preferência,ventilação cruzada - onde apenas ventiladores de teto possam solucionar o calor na maior parte do tempo. Portas de correr com peitoril de vidro (no segundo pavimento) são preferíveis às janelas, se existir uma bela vista indevassável. Permita que o forro acompanhe o pé-direito para melhorar a aeração, evitando a laje plana. Opte por cores claras que reflitam a luz.



Alex Popov Architects



Se a casa não tiver um caseiro que possa abrir as janelas para arejá-la na ausência dos proprietários, o melhor seria que as esquadrias possuíssem no alto uma báscula permanente para aeração. Não se esqueça de prever ventilação nos armários (contra mofo). Closets são boas soluções (inclusive para rouparia, louças, despensa) por possuírem um espaço interno mais amplo e apenas uma porta, que pode ser desenhada com réguas vazadas.


2 – INTEGRAÇÃO INTERIOR x EXTERIOR

Total integração interior x exterior da área social. Se for possível, também na área íntima.



Hayball Leonard Stent PTY LTD Architects



3 – REVESTIMENTOS

Gosto do piso frio em toda a residência (observem todos os cômodos com o mesmo piso desta casa em Rio das Ostras), para o conforto da circulação pós-banho do mar: placas cimentícias, pedras e cerâmicas. Estas sofreram enorme evolução tecnológica e hoje surgem com dimensões generosas, espessura slim e acabamentos diferenciados como linho ou madeira.



Hulena Architects



Em algumas paredes, cores alegres substituem quadros ou esculturas, que devem ser grandes e poucos. Mapas náuticos da região são referências simpáticas.

4 – ESQUADRIAS

Dê preferência às esquadrias quase totalmente de vidro. Se for uma área com muita chuva e vento aí estruture em alumínio (com pintura eletrostática branca), pois vedará melhor.

Já as lindas esquadrias de madeira, terão que ser (re)envernizadas a cada 3 a 5 anos com verniz naval. Bons vernizes protegem da chuva por décadas, mas não do sol.



John Wardle Architects



5 – MOBILIÁRIO

O melhor seria já adquirir móveis práticos – nada de ferro, cromados, tecidos que não sejam impermeáveis. Atualmente existe uma vasta linha, sem brilho, difícil de distinguir dos demais, inclusive courinos substituindo couros. O mesmo acontece com o mobiliário de fibra sintética, hoje uma realidade híbrida nos interiores, com belo design.

Uma vez que a casa de praia costuma receber muitas visitas e estar sempre cheia, decore com móveis leves e de fácil manutenção e limpeza. Poucos móveis que deixem o espaço respirar é essencial. Um bom truque para casas pequenas é embutir pufes sob mesas de centro, bancadas ou estantes e na hora das visitas, espalhar. (Outras idéias para pequenas residências vocês encontram em Móveis compactos e multifuncionais)

A mesa de refeições externa pode ter base de concreto para não voar. Já as cadeiras devem ser leves emplástico, empilháveis, numa gama de cores opacas ou translúcidas.



Cadeiras Philippe Stark em poliuretano



6 – MANUTENÇÃO

O projeto da casa já deve ser pensado para não exigir muita manutenção (como medicina preventiva): amplos beirais para proteger paredes externas da chuva ou do sol; execute um embasamento de cimento ou pedras para que a chuva não respingue na parede; cerâmicas são revestimentos de fácil manutenção, mas não as utilize com muito polimento para não escorregar e você ter que entrar em manutenção.

Colocar uma ducha externa para retirar areia do corpo antes de entrar em casa é indispensável para a limpeza.



Virginia Kerridge Architect



7 – PRATICIDADE

Posicionar a cozinha com interligação para uma grande mesa de refeições, e, se possível, também para uma área externa com entrada independente da casa será muito útil, pois o vai e vem de pessoas atrás de uma água, birita ou pastelzinho é ainda maior neste tipo de residência.



Guz Architects



9 – ÁREAS EXTERNAS

Projetar varandas generosas com redes, decks com ombrelones ou ainda pérgula com mesa para refeições externas é indispensável. As plantas ao redor dão aconchego e amenizam o calor. Mas lembre-se que devem que ser muito resistentes ao sol e não necessitarem de tanta água (principalmente se não existir um caseiro que mantenha a rega diária).



David Ponting Architecture & Virginia Kerridge Architect



10 – PISCINA

Em pátios internos, a presença de ofurôs ou hidromassagens fazem a festa para quem não curte água fria. Se o terreno permitir, uma piscina integrada à casa que também possa ser utilizada à noite será apenas o máximo!



Architects Ink




FONTE :Escrito por, Arq. Ignez Ferraz para o site http://www.forumdaconstrucao.com.br/

VAMOS LÁ GALERA...

VAMOS LÁ GALERA...

volta as aulas chegando, todo mundo muito ansioso, acabei de chegar de ferias, to com muitas ideias de postagens e muito conteúdo preparado para vocês, fiquem ligado. Consegui criar a conta ainda pouco, quero que chova acesso em meu blog, conto com tua ajuda. Qualquer duvida prende o grito.


BOAS AULAS>>>

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

PROUNI

PROUNI

                 Você fez o Enem, então não perca o prazo de inscrições pra o PROUNI, que da vagas em faculdades particulares. O site de inscrições é http://siteprouni.mec.gov.br/, e o prazo é de 19 a 22 de janeiro, os resultados da primeira chamada sai no dia 25 no mesmo site. Fique atento a inúmeras vagas no ramo da Engenharia Civil, venha fazer parte dessa família.

Tchesperamos.


Yago Duarte


segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

OPORTUNIDADE CANADENSE

CANADÁ, LOCAL MAIS PROPICIO PARA SE TRABALHAR NA ÁREA DA ENGENHARIA 

Canada01_blog-da-engenharia

O Canadá, especialmente a província de Québec, é um dos destinos mais procurados pelos brasileiros que desejam trabalhar na região. A boa notícia é que o Brasil é um dos alvos de programas que estimulam a imigração de profissionais qualificados.
Os canadenses consideram o brasileiro um profissional com bom preparo e que se adapta facilmente a outras culturas. Além disso, tem facilidade para aprender o francês, idioma oficial da província de Québec, já que o português também é uma língua latina com muitos sons nasais.
Outra vantagem do brasileiro é que os cursos superiores e técnicos daqui são considerados equivalentes aos encontrados na província, sendo que para diversas áreas a revalidação do diploma obtido no Brasil não é obrigatória. Entretanto, para engenheiros é necessário o reconhecimento pelo conselho local, Ordre des Ingénieurs du Québec.

Engenheiro civil

Média salarial: 34,62 dólares canadenses por hora
Funções: Planejar, conceber, elaborar e dirigir projetos de construção ou reforma de edifícios, túneis, estradas, ferrovias, aeroportos, pontes, barragens, canais e outras estruturas.
O que é preciso para exercer a profissão: Ser graduado em engenharia civil ou outra disciplina correlata; algumas empresas podem exigir doutorado ou mestrado e certificação em Leadership in Energy and Environmental Design (LEED). É obrigatório participar da ordem ou conselho de engenheiros local.
Achei pesquisando facilmente os cursos relacionados a LEED, e referente a participação da ordem ou conselho é um pouco complicado mais para ganhar um salario desse precisamos ralar um pouco também, mas a muita gente com conhecimento a respeito do assunto na internet disposto a ajudar, qualquer duvida deixe seu comentário que respondemos em seguida.

fonte:http://blogdaengenharia.com/

ELEVADOR SEM CABOS

ELEVADOR SEM CABOS ... TERIAS CORAGEM ?
Após anunciar, em novembro do ano passado, a nova tecnologia de elevadores, a empresa alemã ThyssenKrupp apresentou mais detalhes sobre o funcionamento dos elevadores Multi, projetados a partir de novas tecnologias. No lugar dos cabos, os elevadores trabalham em um movimento único circular, o que permite a incorporação de até 16 cabines de elevador por poço.
elevador-blog-da-engenharia
elevador-blog-da-engenharia
Imagem: EFE
Atualmente, os sistemas de transporte por elevadores têm a capacidade de até uma cabine por poço. O projeto da ThyssenKrupp representa uma facilidade para o setor da construção civil, pois torna o transporte de pessoas mais eficiente, mantendo a segurança. No elevador que não utiliza cabos é utilizada a tecnologia de levitação magnética, o que permite tanto o deslocamento vertical como horizontal.
O sistema consiste na introdução de motores lineares nas cabines. Estas vão atingir velocidades de 5 metros por segundo, e no período de tempo de 15 a 30 segundos o sistema permite o acesso ao elevador. As várias cabines no mesmo poço permitem uma maior capacidade de transporte e o sistema é possível de ser adotado em prédios de diferentes alturas.
Além de maior eficiência no transporte, há também redução da área útil ocupada pelos mecanismos e diminuição dos custos em obras. O modelo já está em funcionamento no Centro de Inovação da empresa, localizado em Gijón, na Espanha, mas em pequena escala. O modelo em tamanho real deverá ser lançado até o final de 2016, em Rottwei, na Alemanha, em uma torre de testes.

fonte: http://blogdaengenharia.com/

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS


Técnicas Construtivas Aplicadas as Obras

              Segue abaixo uma serie de técnicas construtivas que devemos projetar cuidadosamente e não esquecer na hora de construir essa lista de etapas foi divulgada no site da FGF Construtora.


  • Construções:
Residenciais, Comerciais e Industriais.
As obras residenciais diferem de outros tipos de obras, devido ao acabamento esmerado, com o uso de produtos de fino acabamento e também, de projetos mais elaborados. As construções comerciais (barracões e indústrias) têm outro tipo de construção para a finalidade a que se destinam. Mudam-se os tipos de materiais e o tipo de acabamento. Em suma, nos dois tipos de construção são necessários vários serviços que compõem todas as etapas de uma obra. Montamos abaixo uma explicação de cada uma destas etapas:
  • Sondagem:
O reconhecimento do solo envolve a identificação da disposição, natureza e espessura de suas camadas. Tal processo implica, pois, a prospecção do subsolo e a amostragem de material. Esse trabalho é fundamental para a escolha correta do tipo de fundação que será feita na obra, pois cada tipo de solo tem características próprias e capacidade diferente para suportar o peso da construção. A execução de sondagens é a técnica de prospecção de solos mais comumente empregada na construção civil. As sondagens são geralmente executadas por empresas especializadas, que preparam relatórios técnicos que servem de base para o projetista de fundações desenvolverem seu projeto. Basicamente a sondagem consiste na perfuração do terreno em furos de pequeno diâmetro, com retirada de amostras de solo, registrando-se o número de golpes necessários para alcançar determinada profundidade. À medida que a sondagem progride verticalmente e as amostras são coletadas, registram-se as cotas em que aparecem camadas distintas, assim como o nível do lençol freático, ou seja, a profundidade em que se encontra água no terreno.
  • Topografia:
A topografia tem como objetivo a representação gráfica do relevo de um terreno.
A topografia é à base de qualquer projeto ou de qualquer obra realizada por engenheiros ou arquitetos. A planta topográfica é a primeira peça de estudo. É sobre as plantas topográficas que se estuda o relevo do terreno e se elaboram os projetos de construção.
  • Locação da obra:
A locação de uma obra consiste na instalação do projeto no terreno, posicionamento da construção. Através da locação, é definida no campo a exata posição de cada estaca, sapata, pilar, viga baldrame e parede. O ponto de partida para a locação é a planta de situação e o projeto estrutural, que contém o local preciso dos elementos estruturais a serem definidos no terreno. Execução de gabarito, marcação de paredes, pilares, etc.
  • Movimentação De Terra:
O termo movimento de terra pode ser definido como o conjunto de operações de escavações, carga, transporte, descarga, compactação e acabamento executados a fim de passar-se de um terreno em seu estado natural para uma nova configuração desejada. O movimento de terra deve ser precedido da preparação do terreno, que pode envolver algumas das seguintes etapas: Desmatamento e limpeza – retirada de vegetação. Corte e aterro ou misto (corte/aterro) – remoção de solo ou rocha mediante escavação, com a finalidade de deixar o terreno na cota adequada de projeto.
  • Fundações:
Fundações são os elementos estruturais com função de transmitir as cargas da estrutura ao terreno onde ela se apóia. Assim, as fundações devem ter resistência adequada para suportar as tensões causadas pelos esforços solicitantes. Além disso, o solo necessita de resistência e rigidez apropriadas para não sofrer ruptura e não apresentar deformações (recalques).
Tipos de fundações:
Superficiais e profundas (seguem as condições para escolha). Normalmente são definidas no projeto estrutural realizada por empresa especializada. Superficiais (ou diretas ou rasas) – são empregadas onde as camadas do subsolo imediatamente abaixo das estruturas são capazes de suportar as cargas. As fundações superficiais englobam os blocos, as fundações corridas, as sapatas, e os radiers; Profundas (ou indiretas) – são empregadas onde se necessita recorrer a camadas profundas mais resistentes. A fundação assenta-se em relativa profundidade, transmitindo a carga da estrutura ao terreno pela base (resistência de ponta) e por sua superfície lateral (resistência de atrito). As fundações profundas englobam as estacas.
  • Estrutura De Concreto Armado:
A estrutura de um prédio é o conjunto de peças destinadas a formar um arcabouço suficientemente rígido e resistente, que possa suportar todos os esforços que agem sobre ele: peso dos componentes (paredes, pisos, telhado, etc.), móveis, pessoas, força do vento, peso da água da chuva, entre outros. Nas edificações, a estrutura geralmente é de concreto armado, aço ou madeira, tendo cada uma suas características particulares. Nas estruturas de concreto armado, as peças estruturais formam um “esqueleto” constituído de lajes, vigas e pilares que se vinculam de modo a constituir-se num conjunto monolítico, ou seja, que trabalham solidariamente como uma peça única.
  • Elementos De Concreto:
Numa construção predial, os elementos de concreto armado são: Sapatas e blocos (elementos da fundação); Cintas – elementos de travamento da estrutura. Lajes –placas que constituem o piso dos pavimentos. Vigas – estruturas que recebem o carregamento das lajes. As lajes são apoiadas sobre vigas. Pilares – elementos verticais que suportam o peso da estrutura e transmitem para a fundação. Vergas contra vergas: peças de reforço de alvenaria em volta de esquadria. Concreto: para serviços pequenos e reformas, o concreto é preparado in loco. Para grandes quantidades, o concreto utilizado é o usinado (comprado em concreteiras) observando-se sempre o traço dimensionado em projeto. O lançamento do concreto deve obedecer as técnicas necessárias para o seu bom desempenho. Após o lançamento nas fôrmas, o concreto precisa ser adensado para que a massa preencha as reentrâncias da fôrma e envolva completamente as armaduras. São utilizados vibradores de imersão, que são equipamentos mecânicos que vibram a massa de concreto. O concreto atinge a cura ideal aos 28 dias e na primeira semana deve ser molhado com freqüência para evitar fissuras.
  • Forma (madeira ou metálica):
Formas são moldes para o lançamento do concreto. As formas são de utilização provisória na obra, pois não ficam incorporadas à estrutura final. Elas são retiradas assim que o concreto atinge uma idade tal que sua resistência permita suportar os esforços.
  • Armadura:
A função da armadura é dar rigidez ao concreto, ou seja, um complementa o outro. O concreto não tem resistência à tração e o aço não tem resistência à compressão. No projeto estrutural o engenheiro calculista despreza a pequena resistência à tração do concreto e atribui à armadura a absorção da totalidade dos esforços de tração. Assim, as barras de aço perdem sua individualidade e passam a se constituir em fibras resistentes à tração dentro da peça de concreto armado. A aderência entre a armadura e o concreto é aumentada pelas nervuras presentes nas barras de aço. Há normatização pela ABNT para a armadura no interior da peça de concreto. Os quantitativos são definidos em projeto estrutural.
  • Alvenaria:
A alvenaria é o fechamento das estruturas de concreto armado (vigas/lajes/pilares) e tem a função de vedação (fechamento da estrutura). É feito de tijolos ou blocos unidos por argamassa de areia e cimento no traço adequado. São usados na mistura aditivos químicos. O acabamento dado à alvenaria é o reboco executado no traço 1:5 em cimento e areia mais os aditivos para a sua aplicação nas paredes de fechamento. Em paredes internas pode ser usado o sistema drywall (paredes de gesso acartonado). Não é um uso habitual, mas há casos de uso para diminuir cargas ou para ambientes que poderão ser modificados no futuro (alteração de ambientes). As paredes de gesso acartonado são desmontadas com facilidade sem causar traumas à construção.
  • Revestimentos Cerâmicos:
O revestimento cerâmico é composto de placas assentadas lado a lado, com juntas entre elas. Trata-se de um material de construção amplamente utilizado nos edifícios e apresenta uma enorme variedade de tamanhos, tipos, funções e preços. Na verdade, o revestimento cerâmico não representa uma necessidade construtiva, mas termina servindo como proteção dos elementos de vedação do edifício, auxilia o isolamento térmico e acústico das vedações e traz importante efeito estético para o aspecto final da construção.
  • Impermeabilização:
Impermeabilizar uma construção significa protegê-la contra a passagem de fluidos, tendo em vista a segurança e o conforto do usuário, assegurando a salubridade dos ambientes e garantindo estanqueidade e a vida útil da construção. A impermeabilização aumenta a durabilidade dos edifícios, impede a corrosão da armadura do concreto, protege a superfície contra umidade, manchas, fungos, etc. Há dois sistemas: o rígido e o flexível. O sistema rígido é executado com pintura de argamassa polimérica ou asfaltos diluídos. O sistema flexível é feito com mantas asfalticas.
  • Pintura:
A pintura é a operação de acabamento final à maior parte das peças de uma construção. A função principal é a proteção das peças de concreto e das argamassas aplicadas (reboco). Protege contra as infiltrações e tem a função de inibir o contato da água com as estruturas cimenticias. O contato da água com o cimento produz uma reação química que modifica a estrutura das argamassas produzindo sais (reboco esfarelado). Outra função mais conhecida e a estética.



fonte: http://www.fgfconstrutora.com.br/